Karina Smigla-Bobinski – KALEJDOSKOP

“KALEJDOSKOP” funciona como uma caixa de luz sobre a qual tintas vermelha, amarela e azul estão flutuando entre diversas camadas. Qualquer tipo de pressão desloca e altera as tintas e gera imagens que se mudam permanentemente. No FILE São Paulo, onde “KALEIDOSKOP” estreia, Karina Smigla-Bobinski transfere a força estética da obra para o espaço público em uma grande escala: uma câmera no centro direcionada para baixo está filmando as pessoas usando a superfície. A filmagem é transmitida na enorme fachada de LED do prédio do festival.