Thomas Lisle
The shadows strategy
FILE São Paulo 2022 | Anima+
Festival Internacional de Linguagem Eletrônica
Experimento em pintura digital 3D, The Shadows Strategy é a história de dois alienígenas cosmonautas, de uma raça que pode manipular sua forma como e quando quer; seu planeta tem um problema e os dois heróis são enviados para encontrar uma resposta. Depois de procurarem em muitos planetas, eles acham um habitado, mas descobrem que são quase invisíveis; conforme vagueiam pelo cotidiano nesse planeta, quase não são notados. Eles andam à deriva para dentro da cabeça de um alien e acham o ambiente bastante confortável, até perceberem que é tudo uma ilusão, uma sombra, e que estão sozinhos no espaço vazio.
Bio:
Thomas Lisle é um artista britânico radicado em Londres. Ele trabalha com animação 3D digital, pintura, imagens e instalações. Seu trabalho faz referência a psicologia, ficção científica e meio ambiente por meio de pintura/escultura digital 3D; ele tem feito arte em vídeo e em imagem em movimento desde 1983. Lisle estudou no Jacob Kramer College of Art em Leeds, depois na University of Reading (Fine Art Department). Suas peças fizeram parte de exposições e exibições no Reino Unido e internacionais desde meados dos anos 1980. Há trabalhos seus no Tate Modern e no Museum of Modern Art em Nova Iorque. Suas animações recentes foram exibidas em festivais que incluem Matadac, Espanha; Pixel Fest, Moscou; Lumen Prize, Leeds City Hall; The Psychedelic Film and Music Festival, Nova Iorque; SFE.TV Art Cable Station, Alemanha; e FILE, Brasil.
Lisle foi um dos primeiros artistas a investigar glitch video nos anos 80 e 90 – projetos notáveis incluem Fish out of Water, I, Claudius e Portrait of a Francois, patrocinados pelo Arts Council. Lisle utilizou imagens de TV com glitches que faziam referência à pintura e as projetou com aparelhos móveis. Ele começou a desenvolver seus trabalhos digitais no fim nos anos 1990 e produziu muitas animações digitais em 3D que foram amplamente exibidas internacionalmente. Sua arte digital começou com o emprego de sistemas de cubos, planos e partículas e evoluiu para uma adaptação mais pictórica em 3D digital.